– Para muitos usuários, os bloqueadores de anúncios surgiram como uma interessante opção para preveni-los da publicidade na internet. Seus defensores os anunciaram como uma forma de finalmente chegarmos ao conteúdo digital em sua forma mais pura possível.
– Mas será que os bloqueadores de anúncios sinalizam o fim da publicidade digital?
– Antes de analisar esta questão, é preciso considerar outra, ainda mais importante: o que causou o surgimento desta ferramenta para impedir a exibição de blocos, vídeos e banners publicitários?
– Resumidamente: a má prática na criação e gestão de anúncios. Segundo pesquisas, a falta de qualidade na criação e gestão das campanhas publicitárias faz com que muitas pessoas encarem a publicidade online como irritante, intrusiva (chegando ao ponto de impedir usuário de conseguir realizar uma ação em um website) e muitas vezes totalmente irrelevante.
– Era o cenário perfeito para o surgimento dos bloqueadores de anúncios. No entanto, eles surgem como um alerta para anunciantes em todo o mundo, podendo até mesmo representar uma boa notícia. Anunciantes precisam melhorar não somente a qualidade dos anúncios, mas também a eficiência da gestão dos mesmos. E isto beneficiará todo o ecossistema digital.
– Podemos parar e pensar nas duas grandes empresas que oferecem espaço para publicidade na internet: Google e Facebook. Poucos internautas no mundo passam um dia sem acessar alguns dos serviços oferecidos por estas empresas. Desde a rede de pesquisa e YouTube do Google à rede social e WhatsApp do Facebook – há diversos aplicativos e sistemas destes gigantes que fazem parte da rotina dos internautas.
– E tais serviços são oferecidos aos usuários de forma gratuita – o que justifica a apresentação de Links Patrocinados nas plataformas.
– Em um mundo onde a publicidade deixasse de ser exibida, qual seria a alternativa para estes dois gigantes? Oferecer conteúdo pago. Agora, quantas pessoas estariam dispostas a pagar para acessar sua rede social ou fazer uma simples pesquisa em um mecanismo de busca?
– Se as pessoas fossem colocadas diante destas opções, certamente elas escolheriam conteúdo gratuito com a exibição de Links Patrocinados.
– E, de fato, uma pesquisa do Ipsos mostrou que muitos usuários estão dispostos a não utilizarem bloqueadores de anúncios. Mas, evidentemente, é preciso que haja razões convincentes para isso.
– O que as empresas que anunciam na internet precisam fazer para que seu público-alvo não seja um dos adeptos dos bloqueadores de anúncios? Aquilo que as boas práticas sempre ensinaram, antes mesmo do surgimento dos adblockers. Os Links Patrocinados precisam ser:
– Um recurso disponibilizado pelo Google Ads para melhorar a experiência dos usuários são os anúncios responsivos. Esta tecnologia permite que os anúncios se ajustem automaticamente ao tamanho, aparência e formato do website. Eles podem se transformar em anúncios gráficos ou de texto. Isso aumenta seu impacto porque a aparência do anúncio combina com o site.
– Se sua empresa anuncia na internet, analise se a configuração dos seus Links Patrocinados faz com que sua exibição seja realmente relevante. Verifique se a agência digital que gerencia suas campanhas publicitárias trabalha sob a ótica de oferecer resultados, sem prejudicar a boa experiência dos usuários.
– A publicidade na internet não desaparecerá. Isto porque as pessoas estão acostumadas ao conteúdo gratuito, e eles realmente devem estar disponíveis. E esta gratuidade permite que todos os internautas possam ter acesso ao mesmo conteúdo, se assim desejarem.
– Além disso, o Google Ads tem melhorado constantemente o seu sistema de exibição de anúncios por meio do conceito do Índice de Qualidade. Um bom índice de qualidade afeta não apenas o posicionamento dos Links Patrocinados e CTR, mas também o valor que você paga pelos cliques recebidos. Em outras palavras, empresas que prezam pela qualidade e relevância em sua publicidade são recompensadas pelo Google.
– De qualquer forma, os bloqueadores de anúncios trazem uma valiosa lição que as empresas precisam considerar. Qualidade e relevância sempre foram importantes. Agora mais do que nunca.
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