Aqui você verá como avaliar seus objetivos e público para decidir onde investir. Vai aprender a priorizar por intenção e fase do funil, usar métricas claras como CPA, ROAS e taxa de conversão, entender modelos de atribuição que mudam a visão de contribuição e ganhar regras práticas para dividir verba, testar hipóteses e usar automação para melhorar resultados. Este artigo explica, passo a passo, como priorizar alocação de orçamento entre campanhas de busca, display e vídeo de forma prática e mensurável.

Precisa de algo prático — um jeito de decidir onde colocar verba sem adivinhação. Comece pelos seus objetivos de negócio: venda imediata, geração de leads ou reconhecimento. Cada objetivo pede um canal diferente: busca para intenção alta e conversão, display para alcance e remarketing, vídeo para construção de marca e consideração. Pense nisso como montar um time: cada jogador tem função clara.
Verifique dados históricos: CAC, ROAS, taxa de conversão por canal e custo por conversão. Se busca já entrega ROAS positivo, aumente até o ponto em que o custo marginal reduza lucro. Para canais novos, reserve 10–20% do orçamento para testes de criativo e público antes de escalar — essa prática é descrita em guias sobre divisão por objetivos para Performance Max. Finalmente, crie regras de alocação revisáveis: limites mínimos e máximos, critérios de sucesso (por ex., CAC alvo) e ciclos de revisão (semanal no início, depois mensal). Com isso, transforma-se intuição em ação mensurável.
Comece com perguntas diretas: o que quer alcançar e quem é seu público. Se o objetivo é conversão imediata entre pessoas que já procuram seu produto, priorize busca. Se precisa alcançar um público amplo ou construir desejo com narrativa, vídeo e display entram com força. Use personas e dados demográficos para decidir qual canal atinge seu público no momento certo.
Combine objetivos com a jornada do cliente: awareness (vídeo/display), consideração (vídeo display segmentado) e conversão (busca remarketing). Mapear essa jornada dá uma régua clara para alocação; para campanhas de topo de funil, explore estratégias de Demand Gen e segmentação por interesses.
A intenção é o mapa mais confiável. Quando alguém digita uma palavra com alta intenção de compra, ela está no fundo do funil — busca é a melhor aposta. Quando a pessoa está apenas conhecendo marcas, precisa de imagem e repetição — vídeo e display. Mantenha orçamento fluido: se remarketing em display converte bem, mova verba de awareness para remarketing; se vídeo gera visitas, aumente busca para capturar essa demanda. Ciclo ideal: vídeo gera interesse → busca captura intenção → remarketing fecha a venda.
Defina metas numéricas: CAC alvo, ROAS mínimo e níveis de intenção (alta, média, baixa). Priorize canais que atendam esses critérios; se um canal falha consistentemente, reduza até testar mudanças. Regras objetivas evitam decisões emocionais.
Dica rápida: comece com testes pequenos, meça CAC e ROAS por canal, e só escale o que passa suas metas. Para otimizar orçamentos em campanhas, vale acompanhar processos recomendados em artigos sobre otimização de orçamentos.
Use esta regra simples para começar:
| Canal | Intenção típica | Objetivo principal | KPI principal |
|---|---|---|---|
| Busca | Alta | Conversão / venda | ROAS / Custo por conversão |
| Display | Baixa a média | Alcance / Remarketing | CPC / CPA (remarketing) |
| Vídeo | Baixa a média | Consciência / consideração | Visualizações / Lift de marca |
Você precisa de números claros para saber como priorizar alocação de orçamento entre campanhas de busca, display e vídeo. Defina o objetivo (venda, lead, reconhecimento) antes de comparar canais — sem objetivo a comparação perde sentido. Para embasar decisões, consulte insights e métricas para marketing.
Compare resultados por canal no mesmo período: CPA, ROAS e taxa de conversão. Use períodos que incluam sazonalidade para não tomar decisões por picos isolados. Teste mudanças pequenas (10–20% por ciclo) e veja impacto nos KPIs para evitar surpresas.
Foque nesses três pilares:
Compare valores por 30/60 dias e por campanha. Se a busca tem ROAS alto e CPA baixo, ela merece mais verba; se display converte pouco, ajuste metas antes de cortar. Para entender cálculo e conceitos relacionados, consulte a definição e cálculo do retorno sobre investimento.
| Canal | Indicador-chave | O que sinaliza |
|---|---|---|
| Busca | ROAS / Conversão | Alta intenção; ótimo para vendas imediatas |
| Display | CPA / Alcance | Bom para retargeting e ampliar audiência |
| Vídeo | Visualizações / Alcance | Constrói percepção; impacto de longo prazo |
Não ignore alcance e visualizações. Vídeo e display movem percepção da marca e podem aumentar busca orgânica e reduzir CPA depois. Medir só conversão apaga esse efeito indireto. Use view-through conversions e testes incrementais para quantificar impacto de awareness no funil — veja como configurar conversões assistidas em relatórios de atribuição e assistências.
Principais métricas de awareness: alcance, impressões, visualizações completas, view-through rate e brand lift.
Antes de mover orçamento, pergunte: qual KPI representa sucesso agora? Se o objetivo é venda, priorize ROAS e CPA. Se é reconhecimento, dê peso a alcance e visualizações. Monte um dashboard com 3 KPIs por objetivo para acelerar decisões.

Modelos de atribuição mostram quem merece crédito por uma venda ou lead. Ao mudar o modelo, muda a visão sobre valor, o que afeta onde você coloca verba: last-click favorece busca; modelos que consideram assistências valorizam display e vídeo. Portanto, entender atribuição é crucial para decidir como priorizar alocação de orçamento entre campanhas de busca, display e vídeo.
Compare resultados com dois ou três modelos antes de tomar decisões. Teste pequenas mudanças antes de mover grandes quantias; ajustes graduais mostram impacto real. Para entender como medir o papel de assistências e top-of-funnel, confira o passo a passo para configurar conversões assistidas.
Dica rápida: rode relatórios com pelo menos dois modelos simultaneamente para evitar decisões baseadas em um só ponto de vista. Para referência adicional, consulte o guia oficial sobre modelos de atribuição.
Se o modelo mostra que display e vídeo geram muita assistência, destine parte da verba ao topo de funil. Se o last-click indica que só a busca converte, cortar outros canais pode reduzir conversões totais no longo prazo. Combine um piso de verba para vídeo/display como investimento em reconhecimento e use data-driven para afinar o resto.
Se ciclos de compra são longos e com vários toques, prefira data-driven; se a jornada é curta, modelos simples podem bastar. Sempre teste e monitore métricas além de cliques antes de mover verba.

Você precisa de regras claras. Lembre-se do objetivo: venda ou visibilidade? Para fechamento rápido, busca tende a entregar melhor. Para atingir muita gente ou construir lembrança, display e vídeo são cruciais. Use métricas: CPC/CPL para busca, CPM/alcance para display, visualizações/completions para vídeo.
| Canal | Objetivo principal | Métrica-chave |
|---|---|---|
| Busca | Conversão imediata | CPC / Taxa de conversão |
| Display | Alcance e remarketing | CPM / CTR |
| Vídeo | Marca e engajamento | VTR / Visualizações completas |
Priorize busca sempre que a consulta indicar ação (ex.: “comprar tênis corrida 42”). Aumente lances nas palavras que convertem e escale se o CPA estiver dentro do esperado. Busque palavras com alto ROAS e volume suficiente. Para combinar campanhas automatizadas e manuais de busca, veja estratégias para combinar Performance Max com buscas manuais e ajustar lances.
Regra prática: se a consulta indica ação, trate a busca como linha de frente — a intenção paga.
Use display e vídeo para ampla exposição e para puxar de volta quem já mostrou interesse. Vídeo para contar uma história curta; display para lembretes visuais e ofertas dinâmicas. Combine criativos: peça curta no vídeo para gerar emoção; banners com oferta clara no display para remarketing. Consulte boas práticas para vídeo e display para formatos, métricas e padrões que reduzem desperdício.
Para executar remarketing com anúncios responsivos, siga orientações sobre anúncios responsivos de display e otimização de criativos estáticos para formatos responsivos em criativos estáticos.
Se usar YouTube, controle frequência e local de veiculação: guias sobre limite de frequência no YouTube, exclusões de canais e como aproveitar públicos de engajamento em públicos de engajamento ajudam a reduzir desperdício.
Alinhe verba ao estágio do funil: topo para vídeo/display, meio para remarketing, fundo para busca. Uma divisão inicial típica: 40% busca, 35% vídeo, 25% display — ajuste com base em dados reais.
Regras rápidas:

Quer saber como priorizar alocação de orçamento entre campanhas de busca, display e vídeo sem complicar? Comece com regras claras: defina o objetivo, escolha um percentual base e trate isso como hipótese. Percentuais iniciais ajudam a comparar resultados e tomar ações rápidas.
Dica: comece pequeno e mova verba em passos de 10–20%.
Monitore dados: relatórios semanais de CPA, ROAS e taxa de conversão por canal. Quando um canal sobe consistentemente, desloca-se verba; quando cai, testa-se criativos novos. Para ajustar pacing e compartilhamento de verba entre campanhas, veja práticas sobre orçamento compartilhado e pacing semanal.
Splits sugeridos:
| Cenário | Search (Performance) | Display (Consideração) | Vídeo (Awareness) |
|---|---|---|---|
| Foco em conversão | 60% | 30% | 10% |
| Equilíbrio | 45% | 35% | 20% |
| Marca / Lançamento | 30% | 30% | 40% |
Rode por 2–4 semanas e compare resultados. Se o CPA em search cair e o volume subir, aumente search em 10%. Use ROAS e CPA como bússolas; não mude por sensação. Para otimização contínua, combine recomendações de anúncios em vídeo eficazes e guias de otimização de orçamento.
Trate distribuição como experimento: mude só um elemento por vez. Ex.: troque 10% do budget de display para vídeo e meça por 2–4 semanas. Foque em CPA, ROAS, CTR e view-through.
Passos:
Para validar novas táticas com orçamento limitado, veja estratégias para maximizar conversões com orçamento diário limitado.
Em datas fortes (Black Friday, Natal), priorize performance com mais verba em search. Fora de pico, mova verba para vídeo para construir demanda. Defina guardrails (ex.: não reduzir um canal mais que 30% de uma vez) e revise semanalmente. Aplicar dayparting e ajustes por dispositivo pode aumentar eficiência — veja estratégias de dayparting e lances por dispositivo.

Comece com metas claras: conversões, CAC ou reconhecimento. Defina uma métrica principal por campanha. Misture dados históricos com testes e documente como priorizar alocação de orçamento entre campanhas de busca, display e vídeo antes de mexer nas campanhas para evitar decisões impulsivas. Para planejar com mais segurança, consulte orientações práticas para planejar orçamento.
Faça mudanças graduais e meça rápido. Ajustes pequenos reduzem risco e mostram tendência.
Dica: anote hipóteses simples antes de cada mudança — isso facilita entender o que deu certo.
Automação é poderosa, mas precisa de guardrails. Ative lances inteligentes para eficiência, configurando limites de CPA, tetos de gasto diário e exclusões de inventário. Monitore taxa de conversão, custo por conversão e impressões por hora. Se o algoritmo escala algo com baixo desempenho, pare e revise. A automação aprende, mas precisa de dados bons e regras claras. Para reduzir desperdício em campanhas automatizadas, considere técnicas de segmentação negativa e exclusões.
Configurações úteis:
Ciclo recomendado: análise semanal, ajuste quinzenal e revisão estratégica mensal. Semanal para sinais rápidos; quinzenal para ajustes; mensal para prioridades maiores. Use critérios objetivos: ROAS, volume de conversões, custo por conversão e impacto em branding.
Passos simples:
Documente tudo: regras de lances, limites, condições para pausar anúncios e modelos de teste A/B. Atualize semanalmente. Isso transforma suposições em processos e ajuda a melhorar ROAS com consistência. Use rastreamento de microconversões e parâmetros personalizados para entender melhor pequenas ações que influenciam a atribuição — veja como usar parâmetros personalizados.
| Item documentado | Por que importa | Frequência de revisão |
|---|---|---|
| Limites de CPA | Evita gastar demais | Semanal |
| Critérios de escala | Quando aumentar verba | Quinzenal |
| Regras de exclusão | Preserva qualidade do tráfego | Semanal |
| Hipóteses de teste | Aprendizado contínuo | Mensal |

Você agora tem um mapa claro: comece pelos objetivos e pelo público, trate intenção e estágio do funil como bússola e use métricas (CPA, ROAS e taxa de conversão) para tomar decisões. Não coloque todos os ovos na mesma cesta — busca é o jogador do fundo do funil; vídeo e display trabalham no topo e meio, construindo demanda e assistindo conversões. Teste em pequenos passos (10–20%), documente hipóteses, compare modelos de atribuição e deixe a automação rodar com guardrails. Revise semanalmente, ajuste quinzenalmente e repense a estratégia mensalmente. Em resumo: hipótese → teste → ajuste. Para aprofundar práticas de orçamento e otimização, consulte mais guias sobre otimização de orçamento no Google Ads e otimização de orçamentos em links patrocinados.
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