– As pessoas estão vendo os seus anúncios. Você já se certificou de que os anúncios estão sendo exibidos. Em grande parte, esta exibição ocorre nas pesquisas mais importantes para o seu ramo de negócios. No entanto, apesar de aparecerem na hora certa, seus Links Patrocinados não estão sendo clicados. E agora? Onde está o problema? É possível reverter esta situação?
– Este é um problema típico, especialmente percebido por empresas que administram internamente suas campanhas de Links Patrocinados. Por falta de tempo, as campanhas são criadas com uma segmentação bastante ampla. Ou seja, o mesmo anúncio sendo exibido para diferentes pessoas, em contextos diferentes, e com intenções de compra diferentes.
– Houve uma época em que aí se encontrava a receita do sucesso. Mas este tempo de exibir um único formato criativo para todos, ficou há muito tempo para trás.
– Pense no seguinte: vamos imaginar que você tenha um restaurante, com uma ampla variedade de refeições no cardápio, no centro da cidade. Considere três potenciais clientes para seu restaurante:
– Essas três pessoas frequentam restaurantes. Elas fazem parte do seu público-alvo. E você quer que seus Links Patrocinados sejam exibidos para eles.
– E é aí que algumas empresas que gerenciam de forma autônoma suas campanhas cometem um grave erro: encaram seus clientes como um grupo homogêneo de clientes. Ou seja, Carmem, Marcelo e Heloísa são vistos como apenas um grupo de pessoas que costumam tomar refeições em restaurantes. Sem diferenciais, sem individualidades.
– Mas quando analisamos os diversos sinais comportamentais compartilhados por estas três pessoas, começamos a ver diferenças entre elas:
– De posse destas informações, você já sabe que os anúncios para estas três pessoas serão mais eficientes se forem direcionados de acordo com suas preferências pessoais. Em outras palavras, exibir um anúncio de uma refeição chinesa para Carmem terá um maior potencial do que se for exibido somente um Link Patrocinado generalizado do seu restaurante.
– Mas estas necessidades podem ser diferentes. O que poderá causar esta mudança é o contexto em que a pesquisa é feita.
– Mas há um outro fator importante que pode determinar qual anúncio deve ser exibido: o contexto. Marcelo prefere comida japonesa, certo? Mas hoje, no horário de almoço, ele pesquisa em seu dispositivo móvel por um restaurante nas imediações (curiosamente, o seu restaurante se encontra há pouco mais de 100 metros de onde Marcelo está). A grande questão agora é: você vai exibir um anúncio de comida japonesa? Não. Na verdade, este seria um cardápio ideal para um jantar com a esposa e amigos. Mas na hora do almoço, com pressa, Marcelo prefere uma refeição rápida com arroz, feijão, salada real e carne seca acebolada. Levando em consideração o contexto, o anúncio exibido poderá ser muito diferente.
– Se você não levar em consideração quem está pesquisando, a mensagem exibida e o contexto da busca, provavelmente exibirá anúncios que não serão clicados. No entanto, conforme imagem abaixo do Google, contextualizar significa melhorar os resultados.
– Vivemos na era dos sinais emitidos e compartilhados pelos usuários. Não é mais possível encarar o público-alvo como apenas um grupo de pessoas formado por Carmem, Marcelo e Heloísa.
– Com os sinais contextuais, você consegue identificar quem individualmente eles são, onde estão e exatamente o que precisam. Estes sinais são explorados a partir da navegação dos usuários em sites (incluindo mapas quando há intenção local), buscas no mecanismo de pesquisa e uso de aplicativos. E é isto que torna a publicidade do Google Ads tão poderosa. Você foge do cenário onde um único anúncio é apresentado para todo o público-alvo.
– Existem empresas que até mesmo apostam nas narrativas. Por meio da criação de vídeos sequenciais, é possível impactar o público-alvo com uma sequência de vídeos que o conduzirão à conversão final. Para que este tipo de narrativa seja eficiente é preciso ter total controle sobre a sequência e o momento de exibição dos vídeos.
– E lembre-se que estudos do Google mostram que as pessoas estão mais inclinadas a prestar atenção em anúncios em vídeo. Leve isso em consideração no desenvolvimento das estratégias publicitárias.
– Parece complicado? E, de fato, é. Criar uma série de anúncios levando em consideração as preferências de cada pessoa e o contexto onde as pesquisas acontecem, não é um trabalho simples.
– Mas isso certamente deve ajudá-lo a perceber porque muitas empresas contratam agências de Links Patrocinados para administrar suas campanhas no Google Ads. Este tipo de gestão exige muito tempo, algo que talvez você não tenha. Afinal, você já possui diversas outras prerrogativas na administração do seu negócio.
– É compreensível que esteja preocupado com a economia de recursos. Talvez pense: “É melhor ter um lucro menor do que gastar contratando uma agência Google Ads”. Mas pode ter certeza que os valores investidos em contratar uma agência de Links Patrocinados será compensado pelos lucros maiores. Portanto, vale a pena.
– Se uma agência de Links Patrocinados assumir o controle das suas campanhas, você terá anúncios sendo administrados em outro nível de excelência: públicos-alvo sendo vistos não apenas como grupos demográficos, mas como indivíduos.
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