Demand Gen atinge novos públicos enquanto eles assistem navegam e compram

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Eu já testei o novo Demand Gen do Google e vejo mudanças importantes. Em dezembro de 2025 o Google atualizou o produto com IA para personalizar anúncios, mais opções de criativos, ferramentas para aumentar vendas, maior controle de canais e melhor medição entre plataformas. A seguir explico, de forma simples, como isso pode ajudar suas campanhas em 2026.

• Alcance novos públicos enquanto eles assistem, rolam ou compram — aproveitando públicos de engajamento no YouTube.

• Personalização por IA para anúncios mais relevantes — combinando sinais próprios e do Google para segmentação eficiente (uso de sinais do GA4).

• Criativos variados, incluindo vídeos automáticos, para maior impacto — seguindo boas práticas de otimização de criativos dinâmicos de vídeo.

• Ferramentas de venda como ofertas locais, checkout direto e conexão web→app — integráveis com feeds e formatos de produto (uso de Merchant Center para catálogo).

• Métricas comparáveis entre plataformas para avaliar e melhorar resultados — importante para combinar estratégias com Performance Max e buscas manuais (comparação entre inventários).

Google amplia Demand Gen para 2026 — minhas conclusões principais

O pacote de atualizações foca em IA para personalização, maior uso de ativos criativos, novas ferramentas para venda, controles de canal e colunas de conversão comparáveis. Relatórios do Google indicam que, em média, 68% das conversões do Demand Gen vieram de usuários que não viram anúncios da marca no Google Search nos 30 dias anteriores — um dado divulgado pelo próprio Google que vale acompanhar de perto (dados e anúncios oficiais).

Principais mudanças anunciadas

• IA para personalização: novas opções de segmentação otimizada e metas para aquisição de novos clientes; ferramentas para achar e engajar públicos novos ou de maior valor. Para quem monta campanhas, faz sentido combinar isso com uma expansão controlada de audiência.

• Uso variado de criativos: recomendação para incluir formatos diversos, como vídeos gerados automaticamente, ampliando alcance no inventário do Demand Gen — vale seguir playbooks de teste de criativos e sequências em vídeo para cada etapa do funil (sequência de anúncios em vídeo).

• Ferramentas para impulsionar vendas: recursos que conectam anúncios a pontos de venda e ao processo de compra online e in-app (Local Offers, Checkout Links, Web-to-App). Para quem trabalha com e‑commerce, testes com carrossel e anúncios de catálogo aceleram conversão (carrossel em Discovery para e‑commerce).

• Controles de canal: escolha de onde os anúncios aparecem — YouTube, Display, Discover e Gmail — para alinhar posicionamento com a marca e o público. A presença no YouTube pode ser potenciada com formatos curtos e públicos específicos (YouTube Shorts e criativos verticais).

• Medição aprimorada: colunas de conversão comparáveis para padronizar métricas entre plataformas e facilitar decisões de investimento — combine isso com testes controlados de ativos em Performance Max (otimização de ativos em Performance Max).

Leia também o Anúncio oficial das novas funcionalidades para ver detalhes e métricas iniciais.

Em média, 68% das conversões do Demand Gen vieram de usuários que não haviam visto anúncios da marca no Google Search nos 30 dias anteriores, segundo dados divulgados.

Detalhes sobre as ferramentas de vendas

Para integração de feeds e catálogos, veja os Guias do Merchant Center para catálogos.

• Ofertas locais: destaca disponibilidade de produtos em lojas físicas próximas — ideal para quem usa feed e Merchant Center (catalogo e Merchant Center).

• Checkout Links: direciona o usuário diretamente para o processo de compra no site — combinação frequente com anúncios de carrossel e formatos de produto (carrossel para descoberta de produtos).

• Web to App Connect: leva usuários de anúncios web para a compra dentro do app — útil em estratégias de lançamento e recorrência (sequência de anúncios para lançamentos).

Controle de canais e posicionamento

Os anunciantes agora podem selecionar canais específicos para suas campanhas, permitindo alinhar exibição do anúncio com o público desejado e a identidade da marca (YouTube, Rede de Display do Google, Discover e Gmail). Para quem quer expandir alcance no topo do funil, há recomendações práticas sobre segmentação por interesses e formatos (segmentação por interesses para topo de funil).

Para complementar com estudos e cases, confira os Insights sobre YouTube e inventários que ajudam a escolher formatos e posicionamentos.

Medição e comparação entre plataformas

As novas colunas de conversão comparáveis padronizam métricas entre plataformas, facilitando análises cruzadas e decisões sobre onde investir e como comparar desempenho em ambientes diferentes. Combine esse ajuste com estratégias que integram Performance Max e Search para entender trade‑offs entre alcance e eficiência (como combinar Performance Max com busca manual).

Para padrões e melhores práticas de medição, consulte as Diretrizes de medição e padrões do setor.

Contexto e implicações

• As mudanças reforçam a aposta do Google em IA para melhorar relevância e alcance — e aumentam a importância de sinais first‑party para segmentação (combinação de sinais first‑party).

• A ênfase em criativos variados indica que anúncios multimídia ganharão mais espaço — use playbooks e testes para descobrir o que funciona melhor (criação de playbooks de teste).

• As ferramentas de venda simplificam a jornada do usuário entre navegação, compra web e compra in‑app. Consulte também as Orientações da ANPD sobre proteção de dados ao planejar uso de sinais first‑party e personalização.

• Controles de canal e métricas comparáveis devem facilitar a otimização do orçamento.

Conclusão

Na prática, o novo Demand Gen entrega personalização via IA, mais variedade de criativos e ferramentas que realmente empurram a venda — é como ganhar uma chave nova para abrir portas onde antes havia muros. O dado de 68% mostra que estamos alcançando quem nem passa pela busca da marca. Vale apostar em formatos multimídia, mandar vários ativos e ativar recursos como Local Offers, Checkout Links e Web‑to‑App.

Se eu fosse montar sua campanha para 2026, eu focaria em três coisas: ativar a IA (com expansão controlada de audiência), subir criativos variados (com playbooks de teste) e acompanhar as novas colunas de conversão (testes controlados em Performance Max). Simples, direto e prático para otimizar resultados.

Quer continuar mergulhando nesse assunto? Leia mais artigos em https://www.clinks.com.br.

Perguntas frequentes

• O que é Demand Gen?
  É uma solução do Google que encontra novos públicos enquanto eles assistem, navegam e compram — veja exemplos de uso e resultados no YouTube e outros canais (aplicações no YouTube e inventários).

• Como o Demand Gen atinge pessoas que não pesquisam a marca?
  Usa sinais de comportamento, IA e formatos em vídeo e display para mostrar anúncios fora da busca — combinando públicos de engajamento e sinais first‑party.

• O que quer dizer o dado de 68% de conversões?
  Indica que a maioria das conversões veio de usuários que não viram anúncios no Google Search nos 30 dias anteriores.

• Quais novidades chegaram no drop de dezembro de 2025?
  IA para personalizar público, mais formatos criativos (vídeos automáticos), Local Offers, Checkout Links, Web‑to‑App, controles de canal e colunas de conversão comparáveis.

• Como posso aplicar isso nas campanhas de 2026?
  Ative otimização com IA (expansão controlada), envie vários criativos (playbooks e testes), ligue Local Offers/Checkout/Web‑to‑App, escolha canais estratégicos e acompanhe as novas métricas. Para casos específicos (e‑commerce, SaaS, B2B, remarketing) há recomendações práticas para cada objetivo, como testes de carrossel para e‑commerce ou segmentação por intenção para B2B (exemplo B2B, exemplo para remarketing).