Melhores práticas para naming convention de campanhas e asset groups no Google Ads
Este guia mostra por que uma boa convenção de nomes importa e como ela facilita relatórios, melhora a colaboração da equipe e organiza seus ativos. Você vai aprender a estruturar nomes com objetivo, canal, público e produto; usar ordem e separadores para leitura rápida; criar abreviações padronizadas; incluir datas no formato YYYYMMDD e versionamento; espelhar o nome no campo utm_campaign; e usar planilhas, Google Ads Editor, scripts e API para automação e governança. No final há um checklist prático para manter tudo consistente.

Uma convenção clara faz você parar de perder tempo procurando campanhas. Quando cada campanha e asset group segue um padrão, encontra-se o que precisa em segundos, evitando duplicação, confusão entre versões e e-mails do tipo quem criou isso?.
Seguir as melhores práticas para naming convention de campanhas e asset groups no Google Ads facilita testes e automações: você filtra por público, canal ou data sem quebrar a cabeça. Scripts e sistemas de relatório conseguem ler os nomes e agir automaticamente, poupando trabalho manual — combine isso com rotinas de scripts que automatizam regras e com processos para ajustes automáticos de performance.
No fim, a convenção de nomes afeta produtividade e ROI. Dois minutos para padronizar nomes hoje significam horas economizadas nas próximas semanas.
Com padronização, montar relatórios vira tarefa simples: filtre por prefixo ou tag e compare desempenho entre grupos com um clique. Isso reduz erros na consolidação de dados — menos limpeza, mais insights — e permite usar regras e automações no Google Ads e no Data Studio. Se precisar de um passo a passo para otimizar relatórios e rotinas, veja guias práticos de otimização de campanhas e relatórios em guias passo a passo.
| Elemento | Exemplo | Por que importa |
|---|---|---|
| Canal | FB | Filtrar por origem de tráfego |
| Objetivo | CONV | Agrupar campanhas com mesma meta |
| Público | BG25-34 | Comparar segmentos facilmente |
| Data | 202506 | Identificar períodos de teste |
Dica prática: escolha 3–5 campos essenciais (canal, objetivo, público, formato, data) e mantenha-os na mesma ordem para consultas e regras sem dor de cabeça.
Com padrão claro, a troca de tarefas fica fluida: estagiário, analista e gestor falam a mesma língua. Onboarding acelera (10 minutos para entender o fluxo), reduz erros e faz a equipe editar campanhas sem medo. Resultado: entregas mais rápidas e menos estresse.
Checklist de benefícios:

Você precisa de um sistema que fale por você quando voltar ao painel depois de semanas. Comece definindo objetivo, canal, público e produto como blocos fixos do nome. Use abreviações claras (ex.: CP=conversão, DV=display) e mantenha sempre a mesma ordem. Documente o padrão num checklist fácil. Para referências sobre estruturas de campanha e organização por temas, consulte recomendações sobre estrutura de campanha ideal e dicas para organizar campanhas e grupos de anúncios. Para recomendações práticas sobre tokens e ordem, veja Boas práticas para nomear campanhas.
Coloque primeiro o objetivo (ex.: CPA, Awareness), depois o canal (Search, Video), em seguida o público (Remarketing, Lookalike) e finalize com produto/oferta. Abreviações devem ser óbvias e consistentes (2–4 caracteres).
Exemplos de abreviações recomendadas:
Se estiver estruturando contas maiores, reveja padrões de agrupamento por tema e simplificação em contas complexas: agrupamento por tema (STAG) e modelos de estrutura para contas complexas podem orientar suas decisões.
A ordem fixa é sua melhor amiga: macro → meio → micro. Escolha um separador único (underscore _ ou hífen -; pipe | pode sumir em exports) e mantenha. Coloque datas e versões no final do nome (ex.: 2025Q3 ou v2) para controlar testes e históricos.
Dica: nomes curtos ganham em leitura. Se precisar explicar muita coisa, use uma planilha ligada ao ID da campanha.
Formato prático: ObjetivoCanalPúblicoProdutoData
Exemplo: CPSRRMSH2025Q3 — campanha de conversão em search, remarketing para shoes, 3º trimestre 2025.
| Componente | Abreviação | Exemplo no nome |
|---|---|---|
| Objetivo | CP | CPSRRMSH2025Q3 |
| Canal | SR | CPSRRMSH2025Q3 |
| Público | RM | CPSRRMSH2025Q3 |
| Produto | SH | CPSRRMSH2025Q3 |
| Data/Versão | 2025Q3 | CPSRRMSH2025Q3 |
Para entender quantos grupos de anúncios fazem sentido por campanha e evitar excesso de granularidade, confira orientações sobre quantos grupos de anúncios por campanha.
Defina campos fixos: canal, país, objetivo, formato e data. Use sempre a mesma ordem e abreviações curtas e óbvias.
Abreviações comuns:
Crie uma lista única de abreviações autorizadas e um README no drive ou na conta. Adote prefixos quando houver colisões (ex.: PAISBR ou OBJBR). Use separador consistente e prefira siglas de 2–3 caracteres.
Regras rápidas:
Dica: se um nome dá dor de cabeça para explicar, mude-o.

Incluir datas no nome traz clareza imediata: você vê quando a campanha começou sem abrir relatórios. O histórico fica ordenado, facilita auditorias e otimizações, e evita confusão entre versões antigas e novas.
Prefira YYYYMMDD (ex.: 20251029) — ordena cronologicamente e evita ambiguidade dia/mês. Siga o Padrão ISO 8601 para datas.
| Exemplo de nome | Significado |
|---|---|
| CampanhaSale20251001v01 | Lançamento em 1 out 2025 |
| CampanhaSale20251029v02 | Atualização em 29 out 2025 |
| CampanhaSale20251105_v01 | Nova rodada em 5 nov 2025 |
Padronize o formato e atualize nomes ao criar campanhas para manter o padrão em todos os relatórios.
Adicione versão no final: v01, v02 ou tA/tB. Use termos consistentes para distinguir testes e lançamentos, facilitando rollback e comparação.
Tokens comuns: v01, v02, tA, tB
Padrão prático: [Canal][Objetivo][YYYYMMDD][vXX] — ex.: SearchTopConv20251029v01
Alinhar o naming com as tags UTM gera dados limpos. Se o rótulo do anúncio e o da URL baterem, você sabe exatamente qual peça gerou o resultado. Use um padrão curto, legível e consistente e repita em utm_campaign.
Pequenas boas práticas: letras minúsculas, hífens/underscores no lugar de espaços, abreviações estáveis. Consulte o Guia oficial sobre parâmetros de campanha para detalhes.
O campo utm_campaign deve ser um espelho fiel do nome da campanha no Google Ads (preferencialmente em minúsculas e sem espaços). Isso evita linhas duplicadas no Google Analytics e GA4. Para entender como usar parâmetros de URL e substituições dinâmicas, consulte orientações sobre parâmetros de URL e substituições e sobre Valuetrack e parâmetros personalizados.
Parâmetros essenciais:
Use também o Gerador oficial de URLs com UTM para construir e validar suas UTMs.
Com nomes e UTMs padronizados, insights aparecem mais rápido. No GA4, utm_campaign limpa evita fragmentação de linhas; em Universal Analytics o ganho é o mesmo: menos limpeza, mais ação. Use também modelos de acompanhamento para aplicar padrões de tracking de forma escalável — veja exemplos de modelos de acompanhamento e como usar parâmetros personalizados para rastrear microconversões.
Passos simples:

Automatizar a nomenclatura evita nomes confusos e garante dados limpos. Use planilhas para gerar nomes, Google Ads Editor para aplicar em massa, scripts para regras recorrentes e API para integração total com CRM/BI. Governança (donos, aprovações, auditoria) é essencial para que a automação não vire bagunça.
Para organizar contas maiores e gerenciar várias contas, siga princípios de estruturas de conta e gestão multiconta: estruturas de conta para gestão complexa e gestão de múltiplas contas são leituras úteis.
| Ferramenta | Uso típico | Exemplo prático |
|---|---|---|
| Planilhas (Google Sheets) | Gerar padrões e validar | CONCATENAR paísprodutoobjetivoYYYYMM |
| Google Ads Editor | Aplicar em massa e revisar offline | Renomear 200 campanhas antes da Black Friday |
| Scripts (Google Ads) | Regras automatizadas / agendamento | Ajustar nomes por performance semanal — veja exemplos de scripts para pausar termos e scripts para aumentar ROAS |
| API (Google Ads) | Integração e automação completa | Criar campanhas a partir do CRM; combine com estruturas de conta escaláveis — Documentação da API do Google Ads |
Defina poucos elementos fixos por nome (canal, produto/serviço, objetivo, segmento, período). Use separador único e formato de data padronizado. Controle de acesso por função e revisões periódicas (semanal/mensal) evitam caos. Mantenha logs de alteração para auditoria.
Itens essenciais:
Dica: implemente um passo de aprovação simples antes de publicar campanhas novas — isso evita dores de cabeça depois.
Reforço SEO: aplicar as melhores práticas para naming convention de campanhas e asset groups no Google Ads desde o início economiza tempo, melhora relatórios e mantém sua conta escalável. Para campanhas de pesquisa e configuração inicial, veja dicas sobre como criar campanhas de pesquisa com sucesso.
Naming não é frescura — é ferramenta. Um padrão curto e previsível salva tempo, torna relatórios limpos, evita dúvidas da equipe e aumenta ROI. Use separadores consistentes, inclua datas (YYYYMMDD) e versionamento (v01, tA/tB), e espelhe o nome em utm_campaign. Automatize onde possível (planilhas → Ads Editor → scripts → API) e garanta governança (dono, aprovação, auditorias). Seguir as melhores práticas para naming convention de campanhas e asset groups no Google Ads fará sua conta falar a mesma língua.
Quer continuar afinando essa rotina? Leia mais artigos em https://www.clinks.com.br.
Anuncia no Google de forma autônoma (60) Anuncia via agência Google Partner (53) Anuncia via agência não Google Partner (44) Análise e Monitoramento (115) Anúncios (115) Audio Marketing (4) Branding (9) Campanhas e Campanhas Avançadas (24) Conversões (88) Custos (49) Datas Comerciais (26) Design (29) Dicas (178) Ecommerce (7) Eventos (39) Extensões de anúncios (35) Ferramentas (33) Gerenciamento (58) Glossário (1) Google Ads (3001) Google Analytics (27) Google Shopping (98) Guias Passo a Passo (29) Inbound Marketing (34) Inteligência Artificial (50) Links Patrocinados (3072) Mobile (88) Métricas (1) Notícias (42) Nunca anunciou no Google (57) Otimização (82) Palavra-chave (87) Políticas Google Ads (89) Políticas Google Shopping (23) Políticas YouTube (14) Rede de Display (86) Relatórios (38) Remarketing (48) Requisitos de Anúncios (13) Retrospectiva (16) Segmentação (40) Segmentos do Mercado (76) SEO (33) Social Ads (41) Social Media (7) Street View Trusted (70) Tráfego Pago (3072) Vídeo Marketing (66) YouTube (82)